10 May 2019 10:58
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<h1>CUIDADOS Fácil Para RETARDAR O Fica Nervoso Perto De Uma Mulher Encantadora? DA PELE DO ROSTO</h1>
<p>O analista de sistemas Ricardo Marques dos Santos, de trinta e cinco anos, consultou vinte e dois médicos até ser diagnosticado com esclerose múltipla. O distúrbio, marcado pelo ataque das próprias células de defesa ao sistema nervoso, prontamente tinha deixado o mineiro de Lindo Horizonte com divisão dos movimentos bastante comprometida. “Não conseguia receber uma visita no portão de casa. Não podia dirigir nem sequer destinar-se ao banco ou eliminar o cabelo”, recorda-se. No entanto o diagnóstico não foi o fim do martírio.</p>
<p>Santos começou a terapia habitual pra deter o avanço da doença com drogas imunossupressoras. A técnica funcionou, porém cobrou um valor: fragilidade, baixa pela imunidade e gripes de repetição. “Será que o resto da minha vida será desse jeito? Até que o mineiro soube de um tratamento experimental, à apoio de superdoses de vitamina D, prescrito pelo neurologista gaúcho Cícero Galli Coimbra, da Instituição Federal de São Paulo (Unifesp). Passados os primeiros dias de uso, o analista neste instante sentia recuperar os movimentos.</p>
<p>Três meses depois, seu Pele Dos Sonhos! Saiba Os Privilégios Da Máscara De LED No Rosto - Quem notou a diferença numa consulta de regresso. “Ele percebeu a avanço e ficou animado. Era contra o tratamento com a vitamina D, entretanto hoje respeita minha decisão”, conta. A história de Santos não é um caso isolado. Como ele, centenas de pacientes com esclerose múltipla e outras doenças autoimunes com sintomas semelhantes estão recorrendo à vitamina D em maneira de gotas e cápsulas.</p>
<p>Acontece que este exercício divide (e muito) avaliações. O porquê da discórdia, que faz boa fração dos médicos torcer o nariz para as megadoses, é a inexistência de evidências científicas de que elas são seguras e eficientes. A carga de vitamina D receitada chega a passar em trinta e cinco vezes o limite estipulado pelas entidades médicas de o mundo todo.</p>
<p>“Não queremos assinalar um tratamento que não sabemos se funciona”, argumenta o neurologista Jefferson Becker, professor da Pontifícia Escola Católica do Rio Enorme do Sul. Especialistas reconhecem que a deficiência de vitamina D é uma questão de saúde pública, associada a problemas como osteoporose, raquitismo e, inclusive, doenças autoimunes. Mas, não há provas categóricas de que um bombardeio com a substância estanque distúrbios como a esclerose múltipla. A falta de evidências, porém, não significa que elas não existam.</p>
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<li>Batata Açucarado,</li>
<li>Meia colher de farinha de trigo</li>
<li>Maria Edwiges da Silva Cremonesi 12/11/2013</li>
<li>Paola souza disse</li>
<li>vinte de maio de 2015 - 21:07 Discutir</li>
<li>Faça uma mistura das faixas etárias e impossibilite que as criancinhas pequenas dancem muito tarde</li>
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<p>E, verdadeiramente, o relato dos beneficiários da vitamina impressiona. “Atingi 100% de sucesso em 95% dos pacientes. É só satisfação pra nós e pra eles”, comemora Coimbra, que não prescreve nenhuma outra medicação em conjunto com a megadose. Apesar do sucesso relatado por Coimbra, teu jeito angaria uma porção de opiniões. Um dos motivos apontados na oposição é o fato de excluir do tratamento fármacos reconhecidamente efetivos.</p>
<p>Outro é o risco do excesso de vitamina D, que poderá ser tóxico, sobrecarregar as artérias e os rins e elevar a deposição de cálcio no organismo. Para driblar esses efeitos adversos, o neurologista orienta uma dieta com muita água e restrições pela ingestão do mineral. Sim, a controvérsia em torno é grande. E acaba de esquentar com a divulgação de um novo estudo, publicado no periódico da Academia Americana de Neurologia, que oferece parecer favorável ao uso da vitamina D no tratamento da esclerose múltipla.</p>
<p> A Arte De Ser Atraente , Duke e Stanford, nos Estados unidos, avaliaram o efeito de duas dosagens diárias em quarenta portadores da doença. Um grupo recebeu 800 UI e o segundo, 10 400 UI. Após 6 meses, ambos advertiram uma diminuição sensível nos sintomas. Dica De Blogueira: Ser Beleza Pura é Coisa De Diva , na parcela agraciada com a megadose, observou-se bem como uma queda no estado inflamatório sem comprometimento das defesas, indício de que a superdose é segura e, possivelmente, capaz.</p>
<p>Ou melhor, ela parece ter conseguido modular o sistema imune para que ele deixe de agredir as estruturas nervosas. Imediatamente é consenso que a carência do hormônio (sim, no organismo a vitamina D atua como hormônio) é mais constante em pessoas com esclerose múltipla. Levantamentos sobressaem inclusive que as regiões mais frias e distantes da linha do Equador — ou melhor, menos ensolaradas — possuem superior prevalência do problema. Becker esclarece, no entanto, que baixos níveis de vitamina D não são o único fator por trás da situação. Assim, não adiantaria só solucionar o déficit para brecar a doença.</p>
<p>“Nenhuma diretriz no mundo recomenda ou sequer sugere o uso de megadoses de vitamina D em conjunto com outras medicações ou como tratamento isolado”, ressalta a neurologista Maramélia Miranda, também da Unifesp. Pro médico João Lindolfo, da Nação Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, ainda faltam estudos comparativos. “Não se entende quanto o resultado é real e quanto é um efeito placebo”, opina.</p>